O fascista americano interferiu na política brasileira e criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal de ordenar que o ex-presidente Bolsonaro e outros fossem julgados por uma suposta tentativa de golpe para permanecer no poder em 2022. A próxima eleição no Brasil está marcada para 2026, e Bolsonaro está constitucionalmente impedido de concorrer novamente até 2030. Uma segunda decisão do Supremo Tribunal Federal levou à proibição de sua candidatura em 2026.
Trump impôs tarifas de 50%, e o presidente Lula indicou que o Brasil imporá suas próprias tarifas na mesma proporção. O Brasil é um dos poucos países onde os Estados Unidos têm superávit comercial, então a medida de Trump é amplamente interpretada como um tiro no próprio pé.
Alguns argumentam que as tarifas de Trump tinham como objetivo fortalecer a posição política de Bolsonaro, enquanto outros argumentam que o apoio ativo de Trump só fará com que a popularidade de Bolsonaro diminua ainda mais. De acordo com relatos, pelo menos metade dos brasileiros tem uma opinião negativa do ex-presidente. Diante desse fato, não será surpresa se o candidato presidencial de direita no próximo ano for, no fim das contas, alguém que não seja Bolsonaro. Apesar da impopularidade de Lula, se ele jogar a carta do nacionalismo, isso poderá reviver sua sorte política e lhe dar uma vantagem nas eleições do próximo ano. Observe o tamanho das multidões. No momento, minha aposta é na esquerda.
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